Serviço: Disney+ (2018: Ficção, Fantasia, 2h40min)
É aquela escolha que você não
precisa pensar para escolher, sabe que verá um entretenimento que conhece a
história e pode até rir de algumas presepadas.
Fica mais evidente ainda que dois
heróis fizeram uma merda gigante. Claro, não para a Disney/Marvel, que já tinha
em mente o último filme (além da Capitã Marvel!).
Mas revendo lembro que Thanos é chamado de genocida
pela filha adotiva (afinal ele quer acabar com metade da vida do universo porque está mega populoso). Ele, porém, rebate e diz que faz um favor para o universo. Afinal, nenhum genocida se acha genocida (mera coincidência?).
Mas Thanos dá a dica depois de
Star Lord e Thor se afobarem e não acabarem com o vilão antes do estalar dos dedos. O gigante roxo dá a real de como vencê-lo: corta a cabeça. Assim, um
genocida só é realmente liquidado quando tem a cabeça cortada. No caso do
filme, foi literal. E por aqui?
Por Dani Blaschkauer, que adora
encontrar defeitos nos filmes do Homem-Aranha