Serviço: Netflix (documentário, 1h52min, esportes, automobilismo)
É chapa branca e tem alguns buracos não citados. O principal
é não terem entrevistado integrantes da Ferrari do médio ou baixo escalão e
principalmente Rubens Barrichello. E aqui não tem a ver com patriotismo, mas
com o fato de o brasileiro ter participações ativas e passivas nas vitórias do
alemão.
Com exceção de Damon Hill, foram ouvidos amigos e familiares
basicamente. O que não sabemos é se não tentaram ou não conseguiram ouvir Barrichello e Villeneuve, por exemplo. Não que eu ache que o brasileiro fosse detonar Schumacher, mas o documentário ganharia mais informações.
Assim, o longa vale ser visto para conhecer (ou
lembrar) o início da carreira de Schumacher. Pelo tamanho e amplitude não se
compara nem de muito longe com o de Michael Jordan/Bulls.
Por Dani Blaschkauer, que já foi um grande fã de F-1