Serviço: Netflix (1h57min de ação)
Comando para
Matar, Rambo... Impossível não lembrar desses filmes dos anos 80 ao ver
Resgate. A matança é igual. As cenas de ação e tiroteio, porém, são muito
melhores. Para quem gosta de sangue ou (quase) realismo.
Chris
Hemsworth, o Thor, vai bem no clichê combatente-traumatizado-que-ainda-tem-coração. Não chega a ser canastrão e segura bem na dança das
brigas, mas falta um pouco mais de humor no personagem (a melhor é a ironia com Aladdin: "do you trust me?" "No").
As tomadas aéreas lembram muito Missão Impossível e 007, com a diferença óbvia que não estamos falando de um país turístico, mas de Bangladesh.
As tomadas dentro do carro e o tuk-tuk entrando no meio da briga valem. Só não esperem que seja o top 10 dos filmes do ano. Talvez nem entre nos mais-mais de ação da sua vida (o último Mad Max supera fácil!).
Enfim, uma bela sessão da tarde. Dá para ver com pipoca tranquilamente. Ajuda a não pensar em dias de quarentena. Não tem filosofia por trás de nada. Vale ficar pouco menos de 2 horas no sofá.
Se quiser ouvir mais a respeito, acesse o episódio47 do podcast Senta que Lá vem Spoiler, onde tem três amigos (Renato Sansão, Rodrigo Cunha e Milla Camargo) empolgados com o longa. Eles dão mais curiosidades (sabia que a direção é de um ex-dublê). Vale a pena ouvir. Para ver o trailer, aqui.